Com a chegada da primavera, a estação da polinização, doenças respiratórias características como a rinite tendem a aflorar. Além disso, a própria rotina diária, em meio à poluição atmosférica, baixa umidade relativa do ar e variações de temperatura cada vez mais comuns, tem levado a uma popularização da lavagem nasal como forma de atenuar os sintomas nas vias aéreas superiores. Mas essa técnica requer cuidados para não levar a problemas ainda maiores.
De acordo com o Centers of Disease Control and Prevention – CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças, na tradução para o português), uma organização de serviços baseada em ciência com mais de 70 anos de atuação e que difunde informações para a proteção da saúde pública, é necessário que esse tipo de limpeza seja feita com água potável, filtrada, estéril ou destilada para prevenir até uma infecção cerebral.
Ainda segundo o CDC, muitos germes vivem – e sobrevivem – em água morna encontrada em rios, lagos e lagoas. Mas também podem se esconder em canos que trazem a água da torneira. É o caso da Naegleria fowleri, uma ameba (germe muito pequeno) e bem comum no mundo todo, praticamente imperceptível, mas que a partir do enxágue nasal pode levar à infecção. Assim, a forma mais segura para fazer a lavagem é usando água de qualidade comprovada.
Atualmente, graças às pesquisas e tecnologia, a lavagem nasal ganhou a praticidade de ser feita com produtos que já vêm prontos para o uso e dispensam a necessidade de ferver a água ou de promover misturas, como era no passado. É o caso do Wash In, um fluidificante nasal desenvolvido pela ADV FARMA que é composto por água purificada e tem pH equilibrado para não agredir a mucosa nasal.
Lavagem nasal é um processo simples
A lavagem nasal é um processo simples de se fazer e não tem contraindicações, segundo a farmacêutica responsável pela ADV FARMA, Dra. Luciana Ferrara de Vivo. Até mesmo crianças podem usufruir dos benefícios que a limpeza das vias aéreas proporciona. A Dra. Luciana explica que para fazer essa limpeza, basta inclinar a cabeça para um dos lados, abrir a boca, inserir o bico do frasco do fluidificante na narina e apertá-lo suavemente.
A partir daí, o soro flui de uma narina para a outra e arrasta com ele a sujeira acumulada nas vias aéreas. Uma informação importante é que durante todo o processo é preciso manter a boca aberta e respirar apenas por ela. Depois, o correto é repetir o processo, mas a partir da outra narina, para concluir a limpeza.
“Mas atenção, não faça força, a lavagem é com volume, não com pressão. Se uma das narinas estiver com resistência, tente o outro lado, não force, mantenha a posição da cabeça inclinada e respire pela boca, sinta-se confortável”, esclarece a farmacêutica.
Mais praticidade e segurança para a lavagem nasal
Diante do cenário, e da necessidade de tornar o processo de lavagem nasal mais prático e capaz de ser realizado em praticamente qualquer lugar, a ADV FARMA, empresa especializada em medicamentos voltados ao bem-estar, desenvolveu o Wash In, um fluidificante e descongestionante nasal que vem pronto para o uso.
O produto é indicado para alívio das sensações ruins causadas pela rinite ou fatores externos às vias superiores. E por ser disponibilizado em frasco de dose única e dispensar preparos comuns à prática da lavagem nasal – como ferver água ou diluir misturas – pode ser levado na bolsa e utilizado em qualquer lugar ou horário do dia.
“O Wash In foi desenvolvido para atender o uso diário e, por isso, conta com formato anatômico para facilitar a aplicação E pode ser descartado como material reciclável em seguida. Além disso, é produzido e embalado sem contato manual, ampliando a segurança contra agentes contaminantes”, conclui Dr. Luciana.
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