A capacidade de traduzir capital humano em retorno econômico pode ser o fator determinante para o sucesso econômico de um país. É o que afirma a primeira edição do , do Fórum Econômico Mundial, que avaliou como 122 nações transformam as competências e capacidades produtivas de seus cidadãos em vantagem econômica.
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O primeiro lugar de um total de 122 países ficou com a , seguida pela Finlândia e Singapura. O aparece só na 57ª posição, atrás de outros quatro latino-americanos: Costa Rica, Chile, Panamá e Uruguai.
Os melhores desempenhos estão em países da do norte e ocidental: 8 dos 10 primeiros países do ranking estão nessa região.
Dos 10 últimos colocados, nove são países africanos. A exceção é o lanterninha Yêmen, no 122º lugar, que fica no Oriente Médio.
O índice levou em conta 51 variáveis em quatro pilares que estimulam ou inibem o desenvolvimento de uma população ativa: educação, saúde, a qualidade da força de trabalho e emprego, e o ambiente estrutural.