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Drex entra em nova fase de testes para acelerar a digitalização econômica no Brasil

O Banco Central avança com o Drex, a moeda digital brasileira, iniciando uma nova fase de testes focada em privacidade e inovação. Após a publicação do relatório técnico sobre a primeira fase, que apontou limitações para a adoção imediata, o BC busca alinhar o Real Digital às necessidades do mercado e da sociedade.

  • O que é o Drex?

O Drex, cujo nome deriva de “D” para Digital, “R” de Real, “E” de Eletrônico e “X” de conexão, é uma CBDC (Central Bank Digital Currency, ou Moeda Digital de Banco Central). Diferente de criptomoedas como Bitcoin e Ethereum, o Drex será emitido e controlado pelo Banco Central, tal como o real físico.

  • Próximos Passos e Expectativas

Na segunda fase de testes, o Banco Central pretende “avançar nas questões de privacidade” e identificar oportunidades de inovação, visando tornar o sistema financeiro mais acessível e inclusivo, com transações seguras e custos reduzidos. A expectativa é que o Drex comece a circular gradualmente nos próximos anos, com regulamentações que garantam sua segurança e eficácia.

Sthefano Cruvinel, CEO do escritório de perícias EvidJuri, afirma que “a nova moeda digital pode tornar o sistema financeiro mais acessível e inclusivo”. Especialistas do mercado financeiro demonstram grande expectativa sobre as transformações que o Drex trará.

  • Drex vs. Pix

É importante ressaltar que o Drex não substituirá o Pix. Enquanto o Pix se consolidou como ferramenta para transações do dia a dia, o Drex focará em transações de grande porte, como aquisições de imóveis e veículos, oferecendo uma camada extra de segurança. Segundo o economista Yvon Gaillard, “o método difere do Pix por seu foco em transações de grande porte”.

  • Impacto na Economia Brasileira

A adoção do Drex pode diminuir em até 40% os custos operacionais das instituições financeiras, ao eliminar intermediários e utilizar contratos inteligentes. Alex Andrade, CEO da Swiss Capital, projeta um “crescimento exponencial no uso do Drex” em 2025, especialmente no varejo e serviços financeiros. Gaillard opina que, “com a modalidade de pagamento, o Brasil, sem dúvida, entra em uma nova fase de digitalização econômica, fortalecendo o ecossistema financeiro e simplificando o processo tributário”.

O Drex está em fase de testes e a expectativa é que comece a circular nos próximos anos, com o objetivo de modernizar o sistema financeiro brasileiro e impulsionar a digitalização econômica no Brasil.

Saiba como a nova fase de testes do Drex busca acelerar a digitalização econômica no Brasil e quais os benefícios esperados.

Com informações do site Isto É Dinheiro

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