Desde a inelegibilidade de Jair Bolsonaro, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro surge como uma possível candidata a herdeira da popularidade do marido. O PL, partido de ambos, aposta em seu nome para disputar uma eleição suplementar no Paraná, caso Sergio Moro tenha o mandato cassado.
Desenvolvimento:
Michelle Bolsonaro vem se destacando em eventos políticos, ocupando posição importante em palanques e discursando para o público. Em uma recente manifestação em São Paulo, ela discursou por 15 minutos, mais tempo do que figuras, a exemplo do governador Tarcísio de Freitas.
No discurso, Michelle se dirigiu ao eleitorado feminino, aos evangélicos e defendeu a fusão da política com a religião. Ela também rezou e chorou, emocionando o público.
Plano B do Bolsonarismo:
A candidatura de Michelle seria um plano B do bolsonarismo, caso Bolsonaro não consiga reverter sua inelegibilidade. A ex-primeira-dama não tem experiência política, mas conta com a força do bolsonarismo no Paraná, onde Bolsonaro obteve 62% dos votos no segundo turno de 2022.
Disputa acirrada:
Se a candidatura de Michelle se confirmar, a disputa pela vaga no Senado será acirrada. O PT cogita lançar Gleisi Hoffmann ou Zeca Dirceu, enquanto outros nomes como Paulo Martins (PL) e Ricardo Barros (PP) também se colocam como pré-candidatos.
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