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Homem mais tatuado do Brasil procura renovação espiritual
Leandro de Souza, de Bagé, no Rio Grande do Sul, conhecido como “o homem mais tatuado do Brasil”, está em processo de remoção de suas extensas tatuagens. Após sua conversão ao evangelismo há dois anos, ele tem compartilhado as transformações nas redes sociais, com a quinta sessão a laser realizada no fim de agosto em Franco da Rocha, São Paulo. A decisão marca um novo capítulo de fé em sua vida.
A jornada de transformação e fé de Leandro
Leandro de Souza acumulou mais de 170 tatuagens ao longo de duas décadas, sendo a primeira delas feita aos 13 anos. Seu título de “homem mais tatuado do Brasil”, com 95% do corpo coberto por desenhos, foi oficializado em um evento internacional em Santa Rosa, no Noroeste gaúcho.
O vendedor se converteu ao evangelismo há dois anos, período em que residia no albergue municipal de Bagé. Atualmente, Leandro trabalha em uma ótica na cidade, e a remoção das tatuagens é parte de sua nova fase de vida espiritual. Ele ressaltou que, após o batismo e a conversão, “existem coisas mais importantes para nós fazermos”.
O processo de remoção e as expectativas futuras
A primeira sessão de remoção a laser ocorreu no fim do ano passado. Em maio, após a quarta sessão, Leandro já havia comentado sobre o arrependimento por ter tatuagens no rosto. A quinta sessão foi realizada no fim de agosto em Franco da Rocha, São Paulo, por uma equipe que oferece o tratamento de forma gratuita, sensibilizada por sua história.
A expectativa é que as sessões sejam finalizadas após duas ou três etapas adicionais, com intervalos de três meses. Leandro deve retornar ao estúdio em dezembro para dar continuidade ao tratamento. Recomendações médicas incluem o uso de pomadas, compressas de gelo e evitar a exposição ao sol.
Arrependimento e mensagem sobre tatuagens
Leandro explicou que suas tatuagens no rosto não foram pagas na época, sendo um benefício por trabalhar com um tatuador. Ele compartilhou arrependimento e mensagem sobre tatuagens: “Vocês pensem muito antes de fazer tatuagem no rosto, porque eu me arrependi. Eu era do ramo da tatuagem. Na época, eu não paguei por essas tatuagens no rosto. Eu ganhava do tatuador que eu trabalhava junto.”
Apesar do arrependimento em relação às suas próprias tatuagens, Leandro ressalta que não condena quem as possui.

Com informações do Portal Terra
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