A rede foi comprada pelo Facebook , mas ainda não conseguiu dar lucro. Sua base de usuários chega a 150 milhões e tem se tornado uma das favoritas dos jovens nas redes. Mas analistas continuam se perguntando como foi possível transformar o entusiasmo de fotógrafos amadores, que foi a ideia inicial do aplicativo, em um modelo de negócios bilionário. No caso do Facebook, a empresa encontrou dificuldades em começar a rentabilizar sua operação em smartphones. Os resultados só começaram a ser percebidos no final de 2012.
Em nota, a empresa afirmou que os usuários terão controle sobre o que quiserem ver ou não. E, caso não queiram ver algum tipo de anúncio, poderão ocultá-lo, assim como ocorre no Facebook. "Nosso objetivo é fazer com que os anúncios pareçam tão naturais quanto as fotos e os vídeos de suas marcas favoritas que estão no Instagram", informa o comunicado. "Nós queremos que esses anúncios sejam tão agradáveis e criativos quanto os que vocês veem quando folheiam revistas", diz o texto.
Nos Estados Unidos (e em todo o mundo), anunciantes têm migrado cada vez mais para as redes sociais como forma de expor suas marcas. De acordo com a consultoria eMarketer, as empresas vão gastar 9,5 bilhões de dólares em propagandas nesse segmento em 2013.