O Fluminense se prepara para o confronto decisivo contra o Chelsea na semifinal do Mundial de Clubes, que acontece nesta terça-feira, 8 de julho, às 16 horas (de Brasília), no MetLife Stadium, em Nova Jersey. A partida marca o reencontro do capitão tricolor, Thiago Silva, com seu ex-clube, onde atuou entre 2020 e 2024. A experiência do zagueiro no time inglês é vista como um trunfo fundamental para a equipe brasileira nesta semifinal em Nova Jersey.
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Thiago Silva, a voz experiente em campo
Com uma carreira respeitável no futebol europeu, Thiago Silva traz um conhecimento profundo do adversário. O defensor, que conquistou a Champions League, a Supercopa da Uefa e o Mundial de Clubes com o Chelsea, busca um “jogo perfeito” para o Fluminense. “Sabemos que não seremos perfeitos, então, temos que minimizar os erros da forma que fizemos nos outros jogos. Conheço muito dos atletas, procuro ajudar da melhor maneira possível em termos de informação”, afirmou o jogador após o último treino em Nova Jersey. Ele reconheceu a superioridade técnica do elenco inglês, mas enfatizou a preparação psicológica do Fluminense: “O mais importante é que estamos preparados, temos afrontado essas equipes de uma maneira bem legal sob o ponto de vista do psicológico. É mais um jogo. Desfrutar desse momento ao máximo, sabendo da nossa responsabilidade.”
MetLife Stadium: cenário da semifinal e próximos passos
O MetLife Stadium, localizado em East Rutherford, na Região Metropolitana de Nova York, é o palco de todas as partidas do Mundial de Clubes, incluindo a outra semifinal entre Paris Saint-Germain e Real Madrid, na quarta-feira, e a grande final no domingo. A presença do Fluminense em Nova Jersey para um torneio de tal envergadura ressalta a importância do evento para o cenário do futebol mundial. O técnico Renato Gaúcho confirmou que Thiago Silva, junto com o goleiro Fábio, de 40 e 44 anos, respectivamente, atua como sua “voz dentro de campo”, auxiliando na comunicação e no preparo dos jogadores mais jovens. “A experiência dele e também do Fábio tem nos ajudado bastante, principalmente, no contato com os jogadores mais jovens. Eles por vezes são as vozes do treinador dentro de campo, por que o treinador está longe, e ainda ajudam a colocar na cabeça do jogador que se estamos aqui é porque merecemos”, destacou o treinador.
Os torcedores do Fluminense, ansiosos por um resultado histórico em Nova Jersey, depositam suas esperanças na coesão do time e na inteligência tática de seus líderes. O confronto promete ser um teste de resiliência e estratégia para o Tricolor das Laranjeiras no palco internacional.
