O Exército israelense conduziu a maior operação de resgate de reféns desde o início do conflito com o Hamas, em outubro do ano passado. Foram libertados quatro reféns, entre eles Noa Aram e Andrei Klov, ambos capturados durante um festival de música eletrônica. A operação, planejada por semanas e com apoio logístico dos EUA, resultou na morte de mais de 200 palestinos. O Ministério da Saúde de Gaza acusou Israel de massacre, intensificando, portanto, a tensão na região.
A operação, coordenada com ajuda do Pentágono e da CIA, localizou os reféns no centro de Gaza. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, prometeu continuar os esforços para libertar todos os reféns, enquanto cerca de 120 pessoas ainda permanecem em cativeiro em Gaza. Netanyahu destacou a importância da missão e o compromisso de Israel com a segurança de seus cidadãos.
Certamente, a ação gerou diversas reações internacionais, ressaltando a complexidade do conflito entre Israel e Hamas. Entretanto, a libertação dos reféns representa um marco significativo nas operações militares israelenses e no apoio estratégico dos EUA na região.
O impacto dessa operação ainda está sendo avaliado, mas é inegável que a situação permanece tensa e desafiadora. Além disso, o debate sobre as ações do Exército israelense e as acusações de massacre pelo Ministério da Saúde de Gaza refletem a profundidade e a gravidade do conflito.
Com informações do SBT News
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