São Francisco do Maranhão recebeu um reencontro anual de conterrâneos, um evento que permite a muitos reviver a infância e fortalecer antigas amizades. A cidade, que em julho registra o maior fluxo de visitantes, reuniu franciscoenses que, apesar de residirem em outros estados como Brasília, São Paulo e Teresina, mantêm forte conexão com suas origens.
Mauro Eduardo, morador de Teresina há 32 anos desde que deixou São Francisco em 1993, fez questão de estar presente, afirmando: “todo ano no meu calendário eu tenho que tirar um dia para estar aqui no mês de julho, para estar com os amigos, para matar a saudade”. Ele destacou que, ao reencontrar amigos, sente “o mesmo carinho, o mesmo respeito, a mesma amizade, porque foi uma amizade construída com muito respeito, com muito carinho, com muita dedicação”. Mauro relembrou as festas antigas. Para ele, o encontro é um “momento importante” para “trocar experiências”.
O líder político, Adelbarto Santos, enfatizou a importância da união. “Uma coisa muito importante que nos une é que mesmo estando morando em cidades diferentes, mesmo estando em outros estados, mas o fato de sermos franciscoenses nos liga e nos une automaticamente”. Ele destacou a aprovação de uma lei que oficializa o “dia do conterrâneo” e o apoio contínuo da administração municipal ao evento. Adelbarto observou a melhoria da cidade nos últimos oito anos e elogiou a continuidade do trabalho do prefeito Francisco do Posto, especialmente após São Francisco celebrar seu centenário no ano passado.
Ele (Adelbarto) incentivou os organizadores a prosseguir com o trabalho: “tudo aqui que vocês tiverem de ideia, que puderem estar ajudando a administração de São Francisco, ajudando a melhorar ainda mais a nossa cidade, porque São Francisco é de todos nós”.
O prefeito Francisco do Posto agradeceu a presença de todos e reforçou o compromisso da prefeitura: “quero que vocês conte sempre com a gente, conte com a prefeitura e estarem sempre a disposição de todos vocês. São vocês que levam o nosso nome, a nossa cidade a esse Brasil afora”.
Colaboração: Vando Clepi
