A direção da escola de Itapema (SC) classificou como “grave” a polêmica gerada pela publicação de vídeos onde alunas simulam a adulteração de um bolo que seria levado a colegas e professores. A instituição afirma que as chamadas “brincadeiras” ganharam repercussão fora do ambiente escolar e podem prejudicar a imagem tanto da escola quanto de seus profissionais.
Em uma das gravações, as estudantes simulam situações de sujeira, como cuspir e balançar o cabelo sobre a massa, para sugerir que o alimento estaria contaminado.
Entenda por que a escola pediu a exclusão dos vídeos
Diante da dimensão do caso, a direção da escola solicitou que as publicações fossem removidas das redes sociais. A mãe de uma das alunas confirmou ter atendido parcialmente à demanda, retirando o material que mostrava estudantes e professores, mas mantendo a gravação feita em casa, alegando que não envolvia a imagem da escola.
Ameaça judicial e as diferentes versões sobre a gravação
Enquanto a família defende que os vídeos não passavam de “brincadeiras para a internet” e que o bolo servido não estava “sujo”, a escola e parte dos professores tratam a situação com seriedade, indicando a possibilidade de responsabilização judicial. Um docente, que apareceu na segunda parte do vídeo, chegou a ameaçar registrar um boletim de ocorrência contra uma das estudantes por se sentir incomodado com a repercussão.
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