Professores das redes municipal, estadual e privada de Regeneração participaram nessa segunda-feira (25) do II Circuito Formativo para implementação da BNCC e do Novo Currículo do Piauí.

O evento, que aconteceu na Câmara Municipal de Vereadores, teve como propósito reformular as práticas de ensino e aprendizagem no campo educacional.

A articuladora municipal do Pró BNCC em Regeneração, Marcianne Morais considera que o momento é fundamental para a implementação do novo currículo do Piauí.

“O momento é fundamental para a implementação do novo currículo do Piauí. ” Sem essa formação , nós teríamos muito mais dificuldades, pois é uma mudança grandiosa que impacta diretamente na prática do professor. Esse momento formativo vai ajudar muito a fazer isso com sucesso”, explica Marcianne.

Os ciclos formativos incluem formação continuada e reelaboração dos projetos pedagógicos até o início de 2020.

“Há um impacto direto na metodologia, na avaliação, na forma de organizar didaticamente os conteúdos agora baseados em habilidades . É uma mudança total na educação. É uma autoformação importante em que cada um busque conhecer para melhorar a sua prática, a sua vida. Professores com conhecimento trabalham mais felizes e obtêm melhores resultados “, complementa.

Um dos objetivos da BNCC é desenvolver competências e habilidades a serem desenvolvidas pelos estudantes para atuarem na sociedade.

A professora de Língua Porguesa da Rede Municipal de Ensino, Rosângela Eustórgio, participoou do evento destacando a contribuição da formação para a profissão. “É de suma importância esse momento para os profissionais da educação porque são muitas informações novas. Esse momento de troca de experiências ,a meu ver, está sendo muito proveitoso devido às contribuições dos colegas. Tem sempre um momento de avaliação do processo que a gente está terminando e contribuições nossas para o processo que vai começar. É muito oportuno e gratificante!”

O termo base sugere a definição de parâmetros sobre os quais os currículos poderão ser construídos e, com isso, as instituições escolares criarão caminhos pedagógicos para minimizar as diferenças.

“A formação só faz sentido, como a leitura de um livro, se a gente puder fazer um link e puder fazer uma conexão entre o que você está lendo e sua vida. Vamos ter que nos apropriar de muitos conceitos para trabalhar com essa realidade que está posta na escola. Que a gente se sensibilize mais pelos alunos e pelas famílias.Tem que ser ativada uma rede de assistência que envolva vários profissionais para ver se a gente consegue trabalhar com o todo. Nós temos que educar e formar as crianças como seres biopsicossociais”, acrescenta a professora.

Os professores participam também de encontros em ambientes virtuais de aprendizagem na plataforma voltada à discussão do tema.

Colaboração: Professor Adonias Freitas | CETI Aurora Barbosa