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Três policiais militares são presos suspeitos de tráfico, homicídios e extorsão no Maranhão

Polícia

Sob suspeita de tráfico de drogas, homicídios e extorsão, três policiais militares foram presos em Imperatriz, no Maranhão. Dois deles lotados em Imperatriz e o outro no Pará.
Eles foram alvos da operação ‘Diamante Negro‘, que cumpriu os mandados de prisão nesta segunda-feira (29). A ação conjunta foi desencadeada pela Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa e pela Delegacia Regional de Imperatriz.
Os policiais presos foram identificados como Breno Duarte, da Companhia Independente de Amarante – lotado no município de Buritirana, John Mike Barros de Sousa, do 3º Batalhão, e Jack Helson Nascimento Assunção, de Paragominas – no estado do Pará.

Além dos três policiais militares, pode haver novas prisões

De acordo com o delegado regional, outras pessoas podem ser presas, o que vai exigir a continuidade das investigações. “Estamos fazendo várias investigações. Na realidade isso aqui é um fio da meada que se houver a participação deles em outros crimes que a gente consiga fazer prova. Hoje, além das prisões, nós conseguimos alguns mandados de busca, materiais foram recolhidos nos locais onde foram pedidos esses endereços e conseguimos ligar eles a outros crimes. Outras prisões serão pedidas, não só para esses policiais, mas para quaisquer outras pessoas que possam, por ventura, ser identificadas”, disse.
Segundo o G1, outras armas de fogo, além das armas de uso, foram encontradas na casa do policial John Mike e serão periciadas. Na última semana, outro policial foi preso suspeito de corrupção ativa. Ele esteve no 3º Batalhão de Polícia Militar (3º BPM), mas foi transferido para São Luís.
O delegado disse que o soldado Breno Duarte está sendo preso pela segunda vez. Em 2016, ele foi preso sob suspeita de duplo homicídio, dia 1º de setembro.
“O Breno nessa ocasião foi preso e acusado de um duplo homicídio. Nessa ocasião ocorreu um duplo homicídio e uma tentativa. Uma das pessoas que fora morta nessa semana, uma dessas duas vítimas, é justamente a testemunha dos dois homicídios, morta na mesma semana da prisão dele. A outra pessoa morta na semana em que ele foi preso foi justamente a pessoa que denunciou o crime perante o Ministério Público na semana anterior a prisão do policial”, finalizou.

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