Um menino de apenas 3 anos, identificado como Arthur Morais Carvalho Nascimento, morreu após ser picado por um escorpião em Jaguariúna, interior de São Paulo. O caso ocorreu no sábado (02), e a mãe da criança, Michele Aparecida Carvalho, agora questiona o protocolo regional de atendimento a vítimas de picadas de escorpião.
Artur, de 3 anos, foi picado por um escorpião em sua residência em Jaguariúna. A mãe levou a criança ao Hospital Municipal, onde foi constatada a gravidade da situação. Artur foi então transferido para o Hospital das Clínicas da Unicamp, seguindo o protocolo regional para casos de picadas de escorpião.
A mãe de Artur relata que a criança só recebeu o soro antiescorpiônico cerca de duas horas após dar entrada no hospital. Ela questiona a demora no atendimento e pede que o protocolo regional seja revisto, a fim de garantir que futuros casos de picadas de escorpião sejam tratados com a urgência necessária.1
“É preciso que as autoridades repensem o sistema de atendimento para casos como o do Artur”, desabafa Michele Aparecida. “Duas horas podem fazer toda a diferença na vida de uma criança picada por um escorpião. Meu filho poderia estar vivo se tivesse recebido o soro imediatamente.”
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