PIAUÍ
Hospital Regional de Campo Maior tem leitos disponíveis para tratamento Covid
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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), por meio da direção do Hospital Regional de Campo Maior (HRCM), esclarece que a unidade de saúde dispõe de 20 vagas nesta quarta-feira (23), dia em que foram registradas cinco altas e duas transferências de pacientes. Ao todo, o Hospital tem 14 enfermarias com 50 leitos entre clínicos e de estabilização.
A unidade de saúde tem canalização de gás e toda a estrutura para atendimento de pacientes com Covid-19, além de dois médicos 24h e equipe multiprofissional. O HRCM atende à cidade de Campo Maior e mais 20 municípios da região dos Carnaubais.
De acordo com a diretora do Hospital, Celene Fontenele, foram registrados três óbitos nas últimas 24h. “Estes pacientes que não resistiram já estavam internados na unidade de saúde e não dentro de ambulâncias, na porta do hospital, como foi divulgado, erroneamente. As ambulâncias eram para fazer a transferência de pacientes para Teresina. No momento dispomos de leitos para atendimento da população”, assegura.
Em relação à Maternidade Sigefredo Pacheco, a diretora explica que a mesma foi interditada pelo Conselho Regional de Medicina para adequações e qualquer iniciativa, parceria ou serviço, na unidade de saúde, requer, inicialmente, o cumprimento de todos os condicionantes estabelecidos tecnicamente pelo Conselho.
Celene Fontenele reitera que não existe possibilidade de conveniar hospital sem obediência às regulamentações técnicas e sanitárias, além de esclarecer que Prefeitura de Campo Maior é a gestora plena da saúde do município. “Cabe ao próprio município a decisão de habilitar ou não a referida maternidade”, diz.

PIAUÍ
Em reunião com ONU e OMS, governadores garantem 8 milhões de doses de vacinas para o Brasil

O governador do Piauí e presidente do Consórcio Nordeste, Wellington Dias, reuniu-se, na tarde desta sexta-feira (16), com membros da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Organização Mundial da Saúde (OMS). Na oportunidade, foi anunciada a antecipação de quatro milhões doses de vacinas contra o coronavírus para o Brasil, de um total de oito milhões. A reunião foi por meio de videoconferência e contou com a participação dos demais governadores brasileiros integrantes do Fórum de Governadores.
A reunião foi solicitada pelos governadores brasileiros e teve como objetivo fazer um apelo para uma ajuda humanitária ao Brasil para aquisição de vacinas contra a Covid-19, além de remédios e sedativos que compõem o chamado kit intubação. Quem atendeu o pedido foi a secretária-geral adjunta da ONU, Amina Mohamed.
O coordenador do tema vacina do Fórum dos Governadores e governador do Piauí, Wellington Dias, enfatizou que todos reconhecem e têm um posição muito clara de que o problema é do Brasil mas é também do mundo. “Em razão disso, deve-se priorizar o Brasil e sensibilizar os países que são parte da ONU a fim de garantir agilidade na entrega de vacinas, assim como insumos e medicamentos que faltam. É necessário também o compromisso de tratarem sobre a antecipação da transferência tecnológica para a produção de IFA, no Brasil, pela Fiocruz, Butantan e outros laboratórios para que o Brasil, a partir daí, possa também ajudar o mundo”, justificou.
“A OMS reconheceu que estava no seu cronograma para maio e que vai antecipar o envio de quatro milhões de doses e vai estar tratando com a Índia, Coreia, Espanha, Itália, China e quem tiver condições de ajudar, por essa situação particular do Brasil, com reconhecimento do elevado números de óbitos diários, muitos acima daquilo que acontece em outros países”, disse Wellington Dias. Ao todo, serão oito milhões de doses do consórcio Covax-Facility, das quais quatro milhões serão entregues em abril e o restante, em maio.
O gestor piauiense também revelou que foi colocado em discussão o tema da quebra de patente. “Estamos vivendo um momento de guerra contra o coronavírus, com muitas vidas humanas em jogo”, enfatizou.
Os governadores manifestaram um compromisso com a ONU de manterem um diálogo, mesmo com as diferenças políticas, para conterem a circulação de pessoas com o objetivo de evitar a transmissibilidade. “É preciso, aqui no Brasil, serem adotadas medidas internamente para evitar o crescimento dos casos. Somadas às vacinas, estas medidas retroativas vão gerar resultados. Somente as vacinas, neste instante, não vão resolver”, disse Wellington Dias.
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