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Faraó dos Bitcoins: criminoso de golpes com criptomoedas é transferido novamente

O Faraó dos Bitcoins, Glaidson Acácio dos Santos, foi transferido do sistema prisional do Rio de Janeiro para uma penitenciária federal, marcando seu retorno a uma unidade de segurança máxima. A medida, recente e determinada pelo poder judiciário, sucede um período em que o conhecido criminoso esteve no Rio para participar de audiências presenciais, respondendo a múltiplos processos por liderar esquemas fraudulentos de pirâmides financeiras. Acusado de lesar centenas de investidores, o ex-garçom foi preso em 2021, durante a pandemia de COVID-19. Sua empresa, Guess Consultoria, movimentou cerca de R$ 4 bilhões em uma década, evidenciando a escala dos golpes que o levaram a diversas acusações na justiça.

A nova transferência do Faraó dos Bitcoins para um presídio federal

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O conhecido criminoso Glaidson Acácio dos Santos, popularmente chamado de Faraó dos Bitcoins, foi novamente transferido de presídio. Ele deixou o sistema carcerário do Rio de Janeiro e seguiu para uma penitenciária federal. Esta decisão foi tomada pelo poder judiciário, após um período em que o acusado esteve no Rio de Janeiro.

A movimentação visa garantir a continuidade dos processos legais nos quais ele é réu. A transferência anterior, ocorrida em setembro deste ano, levou-o de Catanduvas, no Paraná, para o Rio, especificamente para que pudesse participar de audiências presenciais. Agora, Glaidson Acácio dos Santos retorna a uma unidade prisional de segurança máxima, fora do território fluminense. Ele é amplamente conhecido por liderar esquemas fraudulentos com pirâmides financeiras e criptomoedas, lesando centenas de pessoas.

O retorno temporário ao Rio de Janeiro e o motivo das audiências

Em setembro deste ano, Glaidson Acácio dos Santos, o Faraó dos Bitcoins, foi temporariamente trazido do presídio de Catanduvas, no Paraná, para o sistema carcerário do Rio de Janeiro. O principal motivo dessa transferência foi a necessidade de sua participação presencial em audiências judiciais. Glaidson é réu em diversos processos que envolvem esquemas fraudulentos com pirâmides financeiras e criptomoedas.

Apesar dos esforços do Governo Fluminense para que essas audiências ocorressem por videoconferência, o pedido foi negado pela justiça. Assim, Glaidson retornou ao Rio de Janeiro para cumprir seu papel nos tribunais, um procedimento que implicou um custo significativo para a sociedade e para o estado do Rio de Janeiro. Sua presença era crucial para o andamento dos casos que lesaram centenas de pessoas por meio de suas operações ilegais.

Esquemas fraudulentos e o impacto nas vítimas

O Faraó dos Bitcoins, Glaidson Acácio dos Santos, é réu em múltiplos processos por comandar esquemas fraudulentos e ilegais, principalmente pirâmides financeiras disfarçadas de investimentos em criptomoedas. Esses esquemas atraíram centenas de pessoas com a promessa de altos retornos, mas acabaram por causar perdas financeiras significativas para a maioria dos investidores.

O impacto desses golpes nas vítimas é devastador. Muitos perderam suas economias, enfrentando dificuldades financeiras e emocionais. Atualmente, centenas de investidores lesados estão movendo ações na justiça, buscando reaver, ainda que parcialmente, os recursos que foram investidos e perdidos nos golpes. O custo social e econômico desses crimes é imenso, afetando não apenas indivíduos, mas também a confiança no mercado de investimentos digitais.

O alto custo das audiências presenciais para o estado

A exigência da presença de Glaidson Acácio dos Santos, o Faraó dos Bitcoins, em audiências judiciais no Rio de Janeiro representou um alto custo financeiro para a sociedade e para o estado fluminense. O Governo do Rio de Janeiro chegou a solicitar que as participações ocorressem por meio de videoconferência, buscando reduzir despesas e complexidade logística, mas o pedido foi negado pela justiça. Essa decisão implicou em custos consideráveis de transporte e segurança para trazer o réu de uma penitenciária federal e mantê-lo no sistema carcerário do estado.

Cada deslocamento e estadia exige um aparato de segurança robusto, além de recursos humanos e logísticos envolvidos na sua movimentação entre diferentes sistemas prisionais. O retorno de Glaidson a um presídio federal novamente incorre em despesas significativas. Esses valores impactam diretamente o orçamento público, que poderia ser destinado a outras áreas prioritárias, destacando o preço da manutenção desses processos legais para o contribuinte.

O histórico de prisão e o império da Guess Consultoria

A prisão de Glaidson Acácio dos Santos, conhecido como Faraó dos Bitcoins, ocorreu em 2021, durante o auge da pandemia de COVID-19. Ele foi detido sob a acusação de liderar um extenso esquema de pirâmides financeiras que causou prejuízos a centenas de investidores. A operação desmantelou uma complexa rede que prometia lucros exorbitantes através de criptomoedas, atraindo um grande número de pessoas em busca de retornos rápidos.

O cerne do seu suposto império financeiro era a  G.A.S Consultoria e Tecnologia Ltda, uma empresa que, segundo as investigações, movimentou um volume impressionante de dinheiro. Em apenas uma década, a Guess Consultoria chegou a transacionar quase R$ 4 bilhões, demonstrando a magnitude do esquema. Atualmente, os investidores lesados continuam buscando a justiça, movendo ações para tentar recuperar, pelo menos em parte, os valores perdidos. Este histórico evidencia a dimensão da fraude e o impacto duradouro em suas vítimas.

Faraó dos Bitcoins: criminoso de golpes com criptomoedas é transferido novamente
Faraó dos Bitcoins: criminoso de golpes com criptomoedas é transferido novamente

Com informações da Jovem Pan News

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