SAÚDE
Covid-19: Pfizer deve entregar 13,5 milhões de vacinas até junho
SAÚDE

A farmacêutica Pfizer deve entregar até 13,5 milhões de doses da vacina contra o novo coronavírus até junho. A expectativa é que os primeiros lotes cheguem entre abril e maio. A previsão foi apresentada em reunião hoje (29) entre o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e a presidente da empresa no Brasil, Marta Díez.
No total, o governo comprou 100 milhões de doses, com promessa de entrega por parte da farmacêutica em 2021. No terceiro trimestre, entre julho e setembro, a previsão é que sejam disponibilizadas mais 86,5 milhões de doses.
No encontro, o ministro da Saúde e a presidente da Pfizer no Brasil discutiram o cronograma de entregas e as demandas de infraestrutura e de logística de distribuição das vacinas pelo Plano Nacional de Imunização.
Respiradores
O Ministério da Saúde também anunciou hoje que foram distribuídos mil cilindros de oxigênio para apoiar o atendimento de pacientes com covid-19. No sábado, foram encaminhadas 340 unidades para Mato Grosso e no domingo foram enviados 160 cilindros para o Rio Grande do Norte.
Os equipamentos foram obtidos por requisição administrativa feita pelo Ministério da Saúde a fabricantes. Neste mecanismo, o governo solicita a compra dos excedentes da indústria produtora daquele bem. O recurso também foi usado para outros insumos durante a pandemia.
Edição: Aline Leal

SAÚDE
Saúde em pauta: 4 exames essenciais que toda mulher deve fazer

Além dos cuidados básicos com a saúde, como uma boa alimentação, rotina de exercícios e poupar situações de estresse não existem uma forma de prevenção a doenças como o câncer de mama, de intestino ou de colo uterino. A única forma de descobrir a existência dessas e de outras doenças é por meio de exames médicos.
A ginecologista Dra. Keliany Duarte mostra quais exames são essenciais para a saúde feminina:
1) Papanicolau
Também chamado de preventivo, o exame é realizado dentro do consultório do ginecologista e tem como objetivo o diagnóstico prévio do câncer de colo de útero.
“São coletadas células do colo do útero e essas coletas são enviadas para análise microscópica, que avaliará se a célula tem características cancerígenas ou pré-cancerígenas. É comum mulheres acreditarem que esse exame serve para detectar infecções, diagnósticos de corrimentos, mas esse não é o objetivo”, diz a médica.
2) Mamografia
A realização anual de mamografia é recomendada pela médica a partir dos 40 anos de idade, mas, antes disso, é necessário estar atenta aos sinais do seu corpo e realizar o exame de toque com frequência.
“O autoexame das mamas já foi muito divulgado como uma forma de detectar um nódulo que pode ser um câncer, mas ele não pode ser considerado como uma forma de rastreamento, porque só detecta lesões já grandes palpáveis e que o tratamento vai ser mais agressivo. Ele deve ser encorajado, mas não substitui a realização da mamografia”, explica.
3) Colposcopia e vacina contra o HPV
O papilomavírus humano (HPV) é causador de muitas doenças que acometem ambos os sexos, mas, principalmente, as mulheres, como, por exemplo, cânceres de colo do útero, vulva, vagina, ânus, e também são causadores de verrugas nas regiões genitais. Existem 40 tipos diferentes de HPV, segundo informações do Ministério da Saúde, que podem infectar a região genital.
Uma das principais formas de combate aos vírus é a vacina, que é oferecida pelo SUS para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos. A Dra. Keliany comenta que o tratamento para as complicações causadas pelo HPV depende de cada caso.
“Como é um vírus transmitido por contato sexual, estima-se que até 50% da população já teve algum contato com o HPV, e nem todas as mulheres que adquirem vão ter o câncer ou as verrugas, e o tratamento depende da lesão que o vírus ocasionou na mulher. Nos casos das lesões de colo de útero, que são pré-cancerígenas, elas podem ser acompanhadas com colposcopia, que é um exame que serve para avaliar as lesões uterinas, ou em casos mais avançados, deve ser feita a remoção daquela região do colo do útero através de cirurgia”.
4) Colonoscopia
O câncer de intestino, apesar de pouco lembrado, é o terceiro mais comum em mulheres no Brasil. Dra. Tainá recomenda que seja feita a colonoscopia por mulheres a cada 10 anos. Para as mulheres a partir dos 45 anos, a orientação é que seja realizada, anualmente, pesquisa de sangue oculto nas fezes.
“Podem ser detectadas lesões pré-cancerígenas ou até um câncer em estágio bem precoce, em que o tratamento vai ser muito menos agressivo e terá alta chance de cura”, finaliza.
Antes de encerrar, mais uma dica: não deixe de consultar um médico especialista em saúde da mulher. A prevenção das doenças e o diagnóstico antecipado podem ser as melhores soluções.

Foto: Ascom
Caroline Sayra
Égide Comunicação
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