Ele explica que o HGV está passando por mudanças estruturais e de comportamento. ”Estamos passando por um momento histórico no HGV, de mudanças estruturais e de comportamento”, disse Iglézias. A meta é fazer com que a taxa de ocupação em todas as clínicas seja de 85%.
Iglezias explica que todas essas mudanças devem-se à participação do HGV como componente da Rede de Urgência como hospital Retaguarda. O intuito é promover uma regulação e uma gestão de leitos de acordo com as reais necessidades dos pacientes e com o perfil assistencial e a capacidade instalada de cada unidade de saúde do Estado.
Segundo ele, todo paciente transferido para o HGV deve respeitar protocolos estabelecidos pela Central de Regulação do Estado que está sendo implantada.